Résumé |
“As razões da aceitação social do Waraná como produto de nicho nos mercados europeus no século XXI são históricas: as plantas tônicas sempre foram desejadas no Velho Continente desde pelo menos o século XVI, e a introdução do café, do chá e do cacau, num movimento dirigido pela demanda. Porém, o comércio justo do Waraná e os demais produtos originários das florestas amazônicas hoje em dia, segue complexo, e é um projeto político que procura empoderar os produtores nas cadeias produtivas, no âmbito do reconhecimento da cultura indígena e da conservação, restauração e valorização da biodiversidade.”
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